Dia de finados gera boas expectativas aos comerciantes da Passarela das Flores

O espaço exclusivo para a comercialização de flores, no Centro de Aracaju, está com uma boa procura. No local, denominado Passarela das Flores, é possível encontrar espécies variadas para prestar homenagens no Dia de Finados àqueles que já partiram.

Situada entre os mercados Antônio Franco e Thales Ferraz, a passarela conta com 18 floristas, comerciantes que se dizem animadas para a venda de arranjos e buquês na data dedicada a orações e homenagens aos que já faleceram. É o caso de Josete do Nascimento, uma das permissionárias mais antigas do local. “A Passarela das Flores é um ponto que já virou tradição nessa época. É um ambiente organizado, limpo, bem arejado e que ficou ainda melhor depois da reforma. Por isso, estamos confiantes em fazer bons negócios”, disse ela.

Priscila Newton, também florista, espera “que as vendas sejam boas” este ano com a situação da pandemia mais controlada. “Essa é a primeira grande ocasião em que estamos trabalhando com todos os mercados abertos. Estou com boas expectativas e me programei para abastecer minha banca como diversos tipos de flores. Espero que a clientela compareça”, diz.

“Em 2020 passamos por um momento difícil, mas a tendência é que esse ano as vendas melhorem. Estou otimista. E com certeza o local mais bonito e organizado contribui”, destaca a florista Gabriela Ferreira. Empresário, Jean Farias destaca que é frequentador da Passarela das Flores, onde busca opções para a decoração do seu comércio, e que no período de Finados também aproveita “para comprar belos arranjos”. “Essa é uma forma de prestigiar aqueles que se foram e aqui é um ótimo local, pois oferece ótimos preços além de uma boa estrutura”, enfatizou.

Dia de Finados
No decorrer desta semana e até a véspera do feriado (1º) o horário de funcionamento não sofre alteração: de 6h às 16h45. Já na terça, dia 2, a passarela funciona de 6h às 12h. “A partir do fim de semana, iremos reforçar as ações de fiscalização e limpeza devido à movimentação intensa de pessoas”, informa o coordenador dos mercados centrais, Nivaldo Mota.

|Da redação do JC
||Foto: Arquivo JC