30/04/2019 as 08:42

Escola de Artes

Valdice Teles inicia ano letivo com mudanças e tem aprovação de alunos e professores

Na intenção de celebrar o início de um novo ciclo, foram realizadas apresentações de dança, musical, e uma palestra com o ‘Zé Rosendo’, referência da música sergipana, com 40 anos de trajetória

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Valdice Teles inicia ano letivo com mudanças e tem aprovação de alunos e professoresFoto: Edinah Mary
A arte tem um papel muito importante na formação do aluno. Ela é capaz de transformar as pessoas, seja por meio da música, dança, teatro, entre outros, possibilitando o desenvolvimento de forma sensível e criativa. Com essa premissa, a Escola de Artes Valdice Teles (EAVT), unidade vinculada à Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), iniciou nesta segunda-feira, 29, oficialmente, mais um ano letivo.
 
Na intenção de celebrar o início de um novo ciclo, foram realizadas apresentações de dança, musical, e uma palestra com o ‘Zé Rosendo’, referência da música sergipana, com 40 anos de trajetória. O encontro trouxe alunos e até ex-alunos para um bate-papo sobre a carreira do artista, além discutir o conceito das artes ofertadas na Valdice Teles. 
 
“Acredito que esse seja um momento histórico de mudanças na Escola. A Prefeitura Municipal de Aracaju começa a lançar um novo olhar para territórios onde a arte também se faz necessária. Estou muito feliz por essa expansão, não só quantitativamente, mas, principalmente, qualitativamente. Precisamos estar inseridos na contemporaneidade, mas sempre olhando para o tradicional”, celebrou o coordenador da Valdice Teles, Everson Vieira.
 
Para o primeiro semestre de 2019, foram realizadas mais de 700 inscrições. Além disso, novos cursos foram implementados, assim como novos locais de ensino. Agora, as aulas acontecem na sede da Valdice Teles, como também serão ofertadas nos Centros de Arte e Esportes Unificado (CEU’s) dos bairros 17 de Março e Olaria.
 
A reformulação física e conceitual da Escola de Artes para os CEU’s trouxe ainda mais expectativas para os professores. É o que garante o docente Adriano Matos. “Levar a arte para a periferia é um grande ganho, pois lá é uma mina e estou louco para cavar essa mina e trazer descobertas. Além disso, essa escola é um ponto de encontro de artistas. Nossos alunos mudam nossa história e é muito bom saber que nosso trabalho muda a vida de outras pessoas”, disse ele, que ensina, com maestria, no curso de Dança da Valdice Teles.