(79) 9 9978-7550
26/08/2025 as 16:06
PRIMEIRA EDIÇÃOEvento ocupará o Museu da Gente Sergipana, integrando também o Largo da Gente, a Praça Camerino e o Espaço Cultural do Café da Gente Sergipana
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
Reprodução1ª Bienal do Livro de Sergipe será realizado nos dias 18, 19 e 20 de setembro, em Aracaju. A iniciativa marca um passo importante para inserir Sergipe no circuito nacional dos grandes encontros literários, a exemplo das bienais do Rio de Janeiro, São Paulo e da Flip, em Paraty.
Idealizada por um coletivo de produtores culturais, a I Bienal do Livro de Sergipe surge após estudos positivos de adesão de público em edições municipais de Bienais de Livro no estado.
Nesta edição, o evento ocupará o Museu da Gente Sergipana, integrando também o Largo da Gente, a Praça Camerino e o Espaço Cultural do Café da Gente Sergipana, criando um circuito literário e cultural diversificado. A programação inclui lançamentos de livros, sessões de autógrafos, palestras, contação de histórias, oficinas, debates e apresentações artísticas, além de uma feira com editoras e livrarias.
Segundo o secretário executivo da Secretaria Especial da Cultura (Secult), Irineu Fontes, é essencial que os órgãos públicos estejam envolvidos nesses eventos e espaços que ressaltam as linguagens artísticas. "A Bienal, por exemplo, ressalta não só os escritores, mas também o fazer da leitura. Da população entender que a leitura é importante, que traz o desenvolvimento no estado da literatura”.
Um dos diferenciais da Bienal é o enfoque nos seis eixos da literatura: academias de letras, clubes de leitura, bibliotecários, professores, contadores de histórias e escritores, que terão espaço para trocas, debates e construção de propostas para o fortalecimento da leitura e da escrita no Estado. O encontro também resultará na elaboração de um dossiê com demandas e sugestões para políticas públicas voltadas ao setor literário.
De acordo com John Santos, um dos idealizadores da Bienal, a primeira edição chega com o lema 'Ler, sentir e transformar'. “A Bienal pretende ser não apenas um espaço de celebração da literatura, mas também um instrumento de transformação social, cultural e educacional”, comenta.
