06/07/2020 as 09:58

IMPEDIDO

Américo de Deus atendeu ao pedido do Sindicato dos Enfermeiros

O questionamento leva em consideração a saturação das vagas de UTI para pacientes com Covid-19 nos hospitais particulares divulgada nos boletins diários da Secretaria de Saúde

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JUSTIFICATIVA 1
O Ministério Público Federal, o Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público do Estado de Sergipe apresentaram requerimento de urgência à Justiça Federal para que o Estado de Sergipe apresente justificativa para autorizar atividades não essenciais sem observância da taxa máxima de 70% de ocupação de leitos de UTI da rede pública destinados a pacientes com Covid-19. O critério é previsto no Plano de Reabertura de Atividades iniciado no último dia 29.

JUSTIFICATIVA 2
Além disso, a petição requer que o Estado de Sergipe justifique a não inclusão da rede privada no cálculo da taxa de ocupação de leitos de UTI utilizada como critério para reabertura das atividades. O questionamento leva em consideração a saturação das vagas de UTI para pacientes com Covid-19 nos hospitais particulares divulgada nos boletins diários da Secretaria de Saúde.

IMPEDIDO 1
Nesta sexta-feira, 3, o vereador Américo de Deus (PSD) atendeu ao pedido do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (Seese) para acompanhar os dirigentes sindicais em uma fiscalização ao Hospital de Campanha, instalado no Estádio João Hora. No entanto, o parlamentar foi barrado e não pôde adentrar nas instalações, mesmo tendo o direito de realizar a fiscalização, como agente público. Os representantes do Seese realizaram contato com o secretário adjunto municipal de Saúde, Carlos Noronha, para que houvesse autorização da entrada do vereador e permaneceram com o Américo na porta do hospital por mais de uma hora, sem obter retorno da gestão.

IMPEDIDO 2
“Estivemos às 9h no Hospital de Campanha, todos devidamente equipados de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, para fiscalizar o hospital instalado para atender pacientes com Covid. Lamentamos que não pudemos entrar mesmo tendo o direito porque o parlamentar é um fiscalizador do Executivo. Nossa intenção não era tumultuar, mas verificar denúncias para adoção de melhorias para o hospital, ou seja, para a população”, criticou Américo.