13/10/2020 as 09:52

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Briga pela cadeira do vereador Jason Neto continua na Câmara

No novo capítulo, o PDT conseguiu uma liminar afastando do posto o Sargento Vieira, que havia sido empossado há poucos dias

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A briga pela cadeira do falecido vereador Jason Neto na Câmara de Aracaju continua. No novo capítulo, o PDT conseguiu uma liminar afastando do posto o Sargento Vieira, que havia sido empossado há poucos dias. No lugar dele assume o veterinário Heliomarto Rezende, que já foi notificado pela Câmara de Aracaju. Ele era o 4ª suplente da coligação que havia elegido Jason.

AS SEM-VOTO 1
Em Sergipe, doze mulheres que foram candidatas e não obtiveram nenhum voto na eleição de 2016 voltaram a se candidatar este ano. Entre elas, dez mudaram de partido e encaram o pleito eleitoral deste ano em uma sigla diferente. Outro fato interessante é que nove candidatas mudaram o nome que conta nas urnas – acrescentando ou suprimindo sobrenomes ou apelidos.

AS SEM-VOTO 2
O fato de não terem recebido nem mesmo o próprio voto levanta suspeitas de que podem ser candidatas laranjas, que se inscrevem apenas para receber e repassar recursos. Outra suspeita é de que elas sejam usadas para completar a cota de mulheres na eleição. A coluna recebeu a informação inclusive de que uma das candidatas é esposa de um vereador que também vai disputar a eleição. Ela estaria na “reserva”, caso a candidatura do marido seja impugnada.

CPI 1
O presidente da Câmara Municipal de Tobias Barreto, vereador Romildo Rodrigues, recebeu dois pedidos para que seja aberta Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar condutas do atual prefeito Diógenes Almeida (MDB). O primeiro pedido veio do professor José Valter Oliveira. Segundo ele, os parlamentares deverão apurar o não pagamento do piso do magistério público, bem como a retirada ilegal da regência de classe dos professores tobienses no período de pandemia da Covid-19.

CPI 2
Já o segundo pedido protocolado na Câmara Municipal de Tobias Barreto esta semana foi o do militar reformado Jevaneo Freire de Menezes. De acordo com o que diz o documento feito por ele, pesam contra o prefeito Diógenes Almeida a omissão no pagamento do duodécimo à Câmara, nomeação em cargo inexistente na estrutura administrativa, não pagamento da taxa de iluminação pública e o acúmulo de mais de R$ 10 milhões no fornecimento de energia pública