25/01/2021 as 11:04

SERGIPE

Jair Bolsonaro deve visitar Sergipe próxima quinta

Ele, e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes Freitas, vão comandar a cerimônia de liberação para o tráfego da nova ponte na BR-101

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deve visitar mais uma vez o Estado de Sergipe. Agora ele deverá vir acompanhado do elogiado ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes Freitas, na próxima quinta-feira, dia 28. Eles vão comandar a cerimônia de liberação para o tráfego da nova ponte na BR-101.

QUEDA NAS VENDAS 1
De acordo com dados divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o Estado de Sergipe computou queda nas vendas de veículos novos em 2020, se comparado com o ano de 2019. Os números podem ser reflexo da pandemia da Covid-19, que obrigou o consumidor a desacelerar e repensar na hora de efetuar a compra.

QUEDA NAS VENDAS 2
Ainda segundo o levantamento, o ano de 2020 fechou com 3.451 veículos a menos do que o montante comercializado em 2019, uma queda de 20,01%. Em relação às vendas de ônibus e caminhões no Estado, a queda foi de 7,05%. Já as motocicletas, o índice caiu quase 10%. Por outro lado, hoje há uma falta de veículos nas revendedoras, fruto da redução na fabricação. Para comprar um caminhão é preciso esperar mais de um mês – e algumas vezes não há sequer a previsão de liberação para venda.

REPRESENTAÇÃO 1
Depois de apresentar um requerimento que visa convocar o ministro da Saúde para dar explicações, o senador Alessandro Vieira (Cidadania) protocolou, na quintafeira, 21, representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitando que a conduta do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, seja investigada por possível prática de improbidade administrativa. Para o senador, a representação foi necessária, uma vez que o caso em questão é flagrante.

REPRESENTAÇÃO 2
A ação foi uma resposta às polêmicas envolvendo o aplicativo “TrateCov”, criado pelo Ministério da Saúde para atender pessoas com sintomas de Covid-19, que estaria recomendando aos pacientes o uso de medicamentos sem eficácia comprovada na prevenção da doença. “A gente tem que começar a exigir que aqueles que ocupam cargos técnicos ajam à altura desses cargos e não como agentes políticos”, justifica.