19/10/2023 as 08:56
PGEPara otimizar o acesso às áreas, o Governo do Estado conta com os benefícios de transporte que a estrutura da Ponte Joel Silveira oferece a quem quer acesso mais rápido e com maior segurança
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Com o intuito de facilitar o acesso de turistas e promover o desenvolvimento econômico na região do litoral Sul sergipano, o Governo do Estado determinou que a Procuradoria-Geral do Estado de Sergipe (PGE/SE) se debruce em buscar alternativas viáveis para liberar a região, conhecida pelo seu potencial turístico, que compreende as praias da Caueira, Abaís e Saco. Tendo em vista a orientação que abrirá caminhos para o progresso da região e visibilidade para todo o Estado, a Procuradoria formou uma equipe específica para dedicar esforços no sentido de buscar medidas jurídicas que possam assegurar aos sergipanos e às centenas de turistas o desbravar da localidade.
De acordo com a PGE, a judicialização prejudica o desenvolvimento local, já que Sergipe é um dos estados da região Nordeste que reúnem praias com uma extensa faixa de areia fina e clara, um atrativo que a diferencia dos demais estados. “Precisamos dar segurança e estabelecer um fluxo de alternativo de acesso à localidade, buscando também estratégias de investimento para que todos os moradores nativos sejam agraciados com a viabilização da área para acesso de maior público”, explica a PGE.
Para otimizar o acesso às áreas, o Governo do Estado conta com os benefícios de transporte que a estrutura da Ponte Joel Silveira oferece a quem quer acesso mais rápido e com maior segurança, o que resulta na conexão de mais pessoas e, claro, atrai empresas que desejem investir no litoral sergipano. Nesse sentido, a Procuradoria-Geral do Estado ainda trabalha para assegurar a preservação ambiental, com a criação legal do Zoneamento Ecológico-Econômico Costeiro do Litoral Sul, junto aos municípios para que, além do aumento de capacidade produtiva da economia, bem como a produção de bens e serviços, não prejudiquem ecologicamente a coletividade. Já que a população nativa e os possíveis futuros visitantes têm direito de desfrutar do meio ambiente ecologicamente equilibrado, impondo, dessa forma, ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.