Valadares diz que nomes da oposição aparecem bem

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A pesquisa do Instituto Padrão, divulgada pelo JORNAL DA CIDADE no último final de semana, apontou o deputado estadual Gilmar Carvalho (PSC) na liderança de intenções de voto para a disputa eleitoral do próximo ano. Em segundo lugar, teve o prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) e em terceiro a vice-governadora Eliane Aquino (PT). Sobre o resultado, eles comentaram como avaliaram o resultado.

Para o JC, a assessoria de Edvaldo Nogueira adiantou que prefere não comentar. Afinal, “o prefeito está focado na atual gestão e eleição só no próximo ano”. Além desses, a pesquisa registrou votos para a delegada Danielle Garcia e Valadares Filho (PSB).

De acordo com Valadares Filho, o resultado mostra que alguns nomes da oposição à gestão pontuam muito bem. “Apesar de retratar apenas o momento, demonstra a grande dificuldade que Edvaldo terá na tentativa de reeleição, o que nos faz crer que tendo uma certa unidade em torno de um nome que represente uma nova forma de gestão para a cidade esse nome se tornará muito forte, a exemplo do nosso, representando um projeto. No momento adequado, de debater a sucessão, acredito que partidos e nomes conversarão naturalmente. Acredito em candidatura construída dentro de uma convergência de pensamentos e responsabilidade com a cidade. E é assim que o PSB agirá mais uma vez, algo coletivo”, expôs.

Sobre o resultado, a delegada Danielle Garcia não foi encontrada para opinar. Além dela, Gilmar Carvalho ficou de retornar para a equipe de reportagem, só que até o fechamento desta matéria, nenhum posicionamento foi dado.

Pesquisa
O Padrão exibiu aos eleitores pesquisados os nomes de Gilmar Carvalho (23,1%), Edvaldo Nogueira (16,6%), Eliane Aquino (14,9%), delegada Danielle Garcia (12,7%) e Valadares Filho (12,3%). Nenhum/branco e nulos somam 15,4% e outros 5% não sabe/indeciso. Com a inclusão da delegada, houve a retirada da vereadora Emília Corrêa (Patriota).

A consulta popular ouviu 598 eleitores, em 38 bairros e nos dias 4 e 5 de julho deste ano. A margem de erro é de 4%, dentro de um índice de confiabilidade de 95%. As pessoas ouvidas foram estimuladas (nomes foram apresentados).