Segundo a tradutora e intérprete de Libras, Kathia Cilene Nascimento, todo o conteúdo foi programado para um atendimento básico, mas muito clínico e específico na área da saúde.
“Os profissionais conseguiram evoluir e avançar nessa capacitação de experiência e de imersão ao uso da libra. Dialogamos, também, sobre a legislação nº 10.436, que fala sobre o direito ao surdo de ser atendido, utilizando a sua língua natural, que é a língua de sinais. Toda a aula foi muito prática e acredito que os resultados serão os melhores, levando um atendimento adequado para a pessoa com surdez”, enfatiza Kathia.
Capacitados
Para o recepcionista da UBS Augusto Franco, Robson Costa, essa capacitação é de grande importância “porque, quando chega uma pessoa surda, a gente pensa em como vai se comunicar, se a pessoa vai entender o que vamos orientar. Essa vivência que tivemos na sala de aula e toda a dinâmica foram bastante enriquecedoras”, afirma.
Atuando na UBS José Calumby, Jocelma Almeida disse ter aproveitado muito a atividade, e enfatizou a importância da língua de Libras.
“Eu acho muito importante capacitações como essa, principalmente para os profissionais da linha de frente da Saúde. Devemos estar preparados para atender toda população”, considera Jocelma.
Fonte: PMA